2001 – A Crise do Apagão
2001- A Crise do Apagão, foi uma das maiores crises energéticas que o Brasil já enfrentou;
Foi um combo de fatores de problemas, desde a escassez de chuva, o mau planejamento, a alta demanda de funcionamento das hidrelétricas, entre outros;
Esses apagões aconteceram em julho de 2001 e em fevereiro de 2002, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso na época.
O ínicio do apagão
A interrupção de energia começou em junho de 2001 e foi até meados do mês de março de 2002;
O racionamento de enérgia elétrica afetou o Brasil inteiro, levando a necessidade urgente do corte de 20% do consumo da enérgia;
O país ficou um caos na época, entretanto para tentar amenizar esses apagões o governo estipulou que a população deveria consumir menos enérgia;
Portanto medidas foram aplicadas para todos os comércios, indústrias, residências e exceto para os hospitais;
Entretanto a população não seguisse a regra, estariam sujeitos a cortes e multas.
Fatores da causa
Após o Plano Real as pessoas ganharam mais um pouco da autonomia do poder de compra, muitas famílias não tinham os eletrodomésticos essenciais;
Assim foram adquirindo os seus produtos, e com isso o governo também não modernizou e adaptou os geradores de enérgia;
No íncio dos anos de 2000, o Brasil era praticamente dependente somente das hidrelétricas para fornecer enérgia;
Cujo tarde o Brasil também enfrentou uma escassez brusca de chuvas;
Contudo fazendo os reservatórios de água ficarem uns 17% abaixo, que era considerado para disponibilizar enérgia para todos o país
O país também já estava passando pelo processo de privatização do controle das estatais;
Diante disso, o governo não mostrava planejamento, caso algum dia houvesse um apagão, e foi o que aconteceu, veio a crise de enérgia, devido do consumo ter ficado maior;
Todavia o país estava crescendo, se modernizando, as condições climáticas não estava a favor, e o governo não tinha ação imediata para assim contornar esses apagões.
Consequências
Para tentar amenizar o grande problema, o governo impôs racionamento de enérgia elétrica para todo o país, residências, comércios, indústrias, iluminação pública entre outros;
Foi a partir daí que a economia começou a ser afetada também, pois menos enérgia, menos produção e com isso a econômia levou uma grande perda;
A população teve que modificar seus eletrodomésticos pelos os mais econômicos, eventos noturnos foram cancelados, devido o alto consumo de iluminação;
Prédios públicos e iluminação pública, foram desligadas ou funcionamento de rodízios.
A população nem tinha esquecido da super hinflação que tinha atravessado uns anos atrás, e teria que arcar com o apagão;
O tribunal de conta da união emitiu o relatório do rombo econômico que foi de R$ 45,2 bilhões , que foram diluídos na tarifa enérgetica do consumidor final;
A imagem do Fernando Henrique Cardoso, presidente na época foi enfraquecida, devido a esta crise.
Alternativas para resolução do apagão
Durante a crise o governo criou as linhas de transmissão de enérgia elétrica da região Sul para o Sudeste e o Nordeste, onde os reservatórios de água estavam cheios;
O ministério de Minas e Enérgia criou o Programa Prioritário de Termelétricas, objetivando para criar usinas a gás natural e carvão mineral com prazo médio de dois anos
Após o Ministério de Minas e Enérgia divulgou o Programa Emergencial de Termelétrica, que envolvia a construção de usinas térmicas e a expansão da capacidade daquelas já em operação;
Com um total de 12 empreendimentos, quase todos com participação da Petrobras;
O presidente da república da época Fernando Henrique sob comando do governo;
Criou-se a câmara de gestão da crise energética motivando assim também os outros setores da econômia;
Planejamento, segurança nacional para acompanhar o desdobramento de abastecimento no país e logo tomada de medidas necessárias.
Crises em cima de crises
Você com certeza lendo os livros de história, ou já ouviu relatos de seus antepassados, se depara com crises mundiais e nacionais;
Entretanto, você não consegue parar um crise sozinho, ou mesmo evitá-la, mas poderá amortecê-la;
A crise do apagão, não pôde ser diferente, se você olhar para trás, esta crise não foi muito longe, no começo dos anos 2000, portanto com esta deficiência de energia o Brasil perdeu muito;
Houve um grande deficit econômico, o PIB sofreu um grande impacto, e você com certeza sentiu no bolso de alguma forma;
Todavia, esta crise teve grande influência climática, porém o governo não se preparou, e muito menos alertou a população;
Você hoje pós diversas crises, na era digital, não se deve esperar as coisas acontecerem, pelo contrário;
Iniciar um plano cabível hoje, mas contudo daqui algum tempo, para você esta iniciativa fará total diferença no futuro.
Além de sua reserva de emergência, existem ações inclusive de enérgias, estas lhe ajudarás no futuro;
Tendo ciência que você começando a aportar hoje, o resultado não virá de imediato, porém se não começar hoje, no futuro você também não terá o que plantou no presente.
As crises você que é investidor, esta lhe ajudará a enxergar o seu lucro a longo prazo;
O mais viável de você investir na bolsa como por exemplo, é quando os preços estão em baixa, e consequentemente a inflação estará corroendo;
Ou seja você comprando o valor da ação na bolsa abaixo, terá mais cotas e quando a crise passar, você terá mais lucros em sua cesta de cotas.